O uso de cápsulas antioxidantes (como vitamina A, E, ferro e zinco) é bastante comum no tratamento oncológico. No entanto, essa é uma questão complexa e que exige muita cautela. Alguns suplementos podem trazer benefícios, como proteger as células saudáveis dos efeitos colaterais do tratamento. Mas, ao mesmo tempo, podem “proteger” também as células cancerígenas, comprometendo a eficácia do tratamento.

É fundamental lembrar que nem todos os suplementos estão proibidos. O ômega-3, por exemplo, já conta com boas evidências científicas no contexto do câncer, ajudando a melhorar o apetite e a preservar a massa muscular.

No entanto, fica o alerta: antes de recorrer a qualquer suplementação, consulte um especialista em nutrição oncológica. E o mais importante: faça o básico bem-feito. Consuma comida de verdade!

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