Rótulos de alimentos vão mudar

Em fundo branco e letras pretas, um retângulo com uma lupa deve alertar na parte da frente do rótulo dos alimentos se ali há “alto teor” de açúcares adicionados, gorduras saturadas, sódio ou os três. Essa é uma das sugestões da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para atualizar as normas de rotulagem dos alimentos no país. O modelo está em consulta pública e recebe sugestões da sociedade até 6 de novembro.

Duas consultas estão abertas. Uma delas (CP 707) trata da proposta de Resolução da Diretoria Colegiada (RDC), que contém uma série de novidades para ajudar os consumidores na hora da escolha de alimentos embalados. A outra (CP 708) traz o texto da Instrução Normativa (IN) com os requisitos técnicos para declaração da rotulagem nutricional nesses alimentos pelas indústrias.

A proposta da Anvisa foi elaborada pela equipe técnica da agência, após revisão de estudos e exemplos nacionais e internacionais, pesquisas com consumidores e análise das mais de 33 mil contribuições recebidas. O objetivo é ajudar o consumidor a ter informações mais claras sobre o que está presente em cada produto e, assim, escolher os mais saudáveis, evitando substâncias críticas se consumidas em excesso.

Segundo a agência, a rotulagem com o alerta gráfico da lupa e a frase de “alto teor” tem tido melhor avaliação de custo-benefício em outros países e deixa mais clara a mensagem de que ali há ingredientes apontados como fatores de risco para obesidade e doenças como diabetes, doenças cardiovasculares e hipertensão.

A mudança começou a ser discutida após a constatação de que o consumidor tem dificuldade de entender as informações presentes no rótulo. “Queremos falar com quem frequenta o supermercado, a quitanda, a lojinha de produtos naturais. As pessoas, independente da classe social, precisam compreender o que estão consumindo. A ideia é entregar informação para que elas tenham possibilidade de escolher o que entendem ser bom para a saúde“, afirmou Alexandra Bastos, diretora da agência reguladora.

O modelo proposto é semelhante ao defendido pela Organização Pan-americana de Saúde (OPAS) e contrário ao proposto pela indústria, que pressionava a agência a adotar o modelo dos “semáforos nutricionais”, que mesclam dados com as cores verde, amarela e vermelha.

O Instituto de Defesa do Consumidor (Idec) acredita que a Anvisa avança com a adoção de um modelo que destaca o conteúdo excessivo de nutrientes que são prejudiciais à saúde. Contudo, para o Idec, o modelo sugerido pela Anvisa não é o mais adequado, já que ele não traz a noção de alerta de forma fácil para os consumidores. “O Instituto continua defendendo o modelo de triângulo, que, após inúmeras pesquisas, mostrou-se o mais eficiente para informar o consumidor na hora da compra em comparação a outros modelos existentes”, afirmou a entidade em nota.

Idec defende o triângulo

O modelo de triângulo é adotado no Chile desde 2016 e defendido pelo Idec por serem “facilmente compreendidos como alertas por crianças, daltônicos e até pessoas não alfabetizadas” e pelos resultados positivos alcançados na sociedade chilena, onde “as advertências nas embalagens dos alimentos ajudaram a reduzir o consumo de produtos não saudáveis”.

O Idec também argumenta que falta apresentação de comprovação científica para a escolha do modelo de lupa. “Na consulta, iremos questionar as evidências que levaram à decisão de escolha da lupa em vez dos triângulos, já que temos evidência de que esse modelo é o mais eficiente para para informar a população de forma clara e objetiva”, destaca Ana Paula Bortoletto, nutricionista do Idec.

O Idec questionou ainda a ausência de informação sobre adoçantes nos rótulos, especialmente para os produtos destinados ao público infantil, que muitas vezes substituem o açúcar por essa substância. “Por isso, é importante que os consumidores tenham essa informação destacada”, destaca Ana.

Além disso, o Idec quer a proibição de qualquer comunicação mercadológica destinada ao público infantil em alimentos com rotulagem frontal. “Este público deve ser protegido da publicidade abusiva”, comenta a nutricionista.

Entre as outras sugestões da Anvisa está a declaração obrigatória dos açúcares “livres” e “totais” na lista de nutrientes da tabela nutricional. Muda ainda o valor de referência para calcular o percentual de valores diários dos ingredientes em cada produto, o %VD, e faz uma nova definição, mais objetiva, do que é considerado um produto de consumo individual.

Também para tornar a tabela nutricional utilizada hoje mais clara, a quantidade dos nutrientes deverá ser calculada não por porção como é hoje. O padrão será a quantidade por 100g ou 100ml. Isso vai permitir comparar diferentes marcas ou produtos.

Duas consultas estão abertas. Uma delas (CP 707) trata da proposta de Resolução da Diretoria Colegiada (RDC), que contém uma série de novidades para ajudar os consumidores na hora da escolha de alimentos embalados. A outra (CP 708) traz o texto da Instrução Normativa (IN) com os requisitos técnicos para declaração da rotulagem nutricional nesses alimentos pelas indústrias.

A proposta da Anvisa foi elaborada pela equipe técnica da agência, após revisão de estudos e exemplos nacionais e internacionais, pesquisas com consumidores e análise das mais de 33 mil contribuições recebidas. O objetivo é ajudar o consumidor a ter informações mais claras sobre o que está presente em cada produto e, assim, escolher os mais saudáveis, evitando substâncias críticas se consumidas em excesso.

Segundo a agência, a rotulagem com o alerta gráfico da lupa e a frase de “alto teor” tem tido melhor avaliação de custo-benefício em outros países e deixa mais clara a mensagem de que ali há ingredientes apontados como fatores de risco para obesidade e doenças como diabetes, doenças cardiovasculares e hipertensão.

A mudança começou a ser discutida após a constatação de que o consumidor tem dificuldade de entender as informações presentes no rótulo. “Queremos falar com quem frequenta o supermercado, a quitanda, a lojinha de produtos naturais. As pessoas, independente da classe social, precisam compreender o que estão consumindo. A ideia é entregar informação para que elas tenham possibilidade de escolher o que entendem ser bom para a saúde“, afirmou Alexandra Bastos, diretora da agência reguladora.

O modelo proposto é semelhante ao defendido pela Organização Pan-americana de Saúde (OPAS) e contrário ao proposto pela indústria, que pressionava a agência a adotar o modelo dos “semáforos nutricionais”, que mesclam dados com as cores verde, amarela e vermelha.

O Instituto de Defesa do Consumidor (Idec) acredita que a Anvisa avança com a adoção de um modelo que destaca o conteúdo excessivo de nutrientes que são prejudiciais à saúde. Contudo, para o Idec, o modelo sugerido pela Anvisa não é o mais adequado, já que ele não traz a noção de alerta de forma fácil para os consumidores. “O Instituto continua defendendo o modelo de triângulo, que, após inúmeras pesquisas, mostrou-se o mais eficiente para informar o consumidor na hora da compra em comparação a outros modelos existentes”, afirmou a entidade em nota.

Idec defende o triângulo

O modelo de triângulo é adotado no Chile desde 2016 e defendido pelo Idec por serem “facilmente compreendidos como alertas por crianças, daltônicos e até pessoas não alfabetizadas” e pelos resultados positivos alcançados na sociedade chilena, onde “as advertências nas embalagens dos alimentos ajudaram a reduzir o consumo de produtos não saudáveis”.

O Idec também argumenta que falta apresentação de comprovação científica para a escolha do modelo de lupa. “Na consulta, iremos questionar as evidências que levaram à decisão de escolha da lupa em vez dos triângulos, já que temos evidência de que esse modelo é o mais eficiente para para informar a população de forma clara e objetiva”, destaca Ana Paula Bortoletto, nutricionista do Idec.

O Idec questionou ainda a ausência de informação sobre adoçantes nos rótulos, especialmente para os produtos destinados ao público infantil, que muitas vezes substituem o açúcar por essa substância. “Por isso, é importante que os consumidores tenham essa informação destacada”, destaca Ana.

Além disso, o Idec quer a proibição de qualquer comunicação mercadológica destinada ao público infantil em alimentos com rotulagem frontal. “Este público deve ser protegido da publicidade abusiva”, comenta a nutricionista.

Entre as outras sugestões da Anvisa está a declaração obrigatória dos açúcares “livres” e “totais” na lista de nutrientes da tabela nutricional. Muda ainda o valor de referência para calcular o percentual de valores diários dos ingredientes em cada produto, o %VD, e faz uma nova definição, mais objetiva, do que é considerado um produto de consumo individual.

Também para tornar a tabela nutricional utilizada hoje mais clara, a quantidade dos nutrientes deverá ser calculada não por porção como é hoje. O padrão será a quantidade por 100g ou 100ml. Isso vai permitir comparar diferentes marcas ou produtos.

Saiba Mais

A Anvisa também criou regras mais rígidas para mensagens das chamadas “alegações nutricionais”, como “0% gordura” ou “fonte de fibras” que muitas vezes aparecem na embalagem dos produtos “fit”.

Com a nova norma, se um alimento tiver o alerta sobre alto teor de gorduras saturadas, ele não poderá dizer que é “reduzido em colesterol”, por exemplo. Para o Idec, essa restrição não é suficiente.

O instituto defende a proibição de qualquer alegação nutricional em alimentos que tenham a presença de, pelo menos, um dos nutrientes críticos da rotulagem frontal.

A expectativa é que até o final do ano a nova normatização entre em vigor. A partir daí, as empresas terão entre 12 e 30 meses para atualizar as embalagens já considerando o limite estabelecido de ingredientes a partir do qual é exigido o alerta de “alto teor”.

(Fonte: IDEC)

Dra. Socorro Coêlho, da Onconutri, faz palestra sobre prevenção do câncer para a FMS

A Fundação Municipal de Saúde (FMS) realizou, nos últimos dias 25 e 26 de Setembro um encontro sobre a alimentação e atividade física na prevenção do câncer. O objetivo do evento foi despertar nos profissionais das Equipes da Atenção Básica esse tema.

“O encontro é, não para questões de rastreamento como o Outubro Rosa (no caso da mamografia) ou Novembro Azul (com avaliação da próstata), mas sim para esclarecer que o câncer deve ser prevenido e as ações que mais previnem o câncer é a alimentação e atividade física”, explica Theonas Gomes, da Gerência de Ações Estratégicas da FMS.

Uma mesa de discussão acontece no evento com o médico oncologista Glauto Tugerry e com a nutricionista oncologista Socorro Coelho. “No mês de outubro temos o dia mundial da alimentação e a ideia é que cada equipe desenvolva ações de promoção da alimentação saudável e em novembro, dia 27, tem o Dia Nacional de Combate ao Câncer e a ideia é que as equipes também realizem mobilização sobre a temática”, diz Theonas Gomes.

Desnutrição afeta pacientes com câncer internados no Brasil

Um artigo científico recém-publicado revelou a alta prevalência de desnutrição entre pacientes com câncer e acima de 65 anos internados em hospitais brasileiros.⠀

O estudo foi feito com 4783 pacientes, em 45 hospitais públicos do país. 55% daqueles com 65 anos ou mais apresentaram entre moderada e serva desnutrição.⠀

Naqueles entre 51 e 64 anos de idade, o índice foi de 45,4%. Nos pacientes abaixo dos 51 anos, a desnutrição foi detectada em 36,1% dos casos.⠀

Entre as causas para o problema, os pesquisadores apontaram: falta de apetite, boca seca e problemas de deglutição.⠀

Os autores concluíram que há necessidade urgente de uma avaliação nutricional imediatamente após a hospitalização desses pacientes, assim como medidas multidisciplinares para o combate à desnutrição, que pode ter consequências graves.

Dieta cetogênica para diabetes e obesidade: mais entusiasmo que evidência?

Recentemente, um artigo de opinião publicado no periódico científico JAMA (Journal of the American Medical Association) aqueceu a discussão sobre a dieta cetogênica. Assinado por médicos da Escola de Medicina de Nova York, nos Estados Unidos, o texto questiona o papel dessa alimentação — marcada por uma redução drástica no consumo de carboidratos e um aumento no de gorduras e proteínas — para tratar a obesidade e o diabetes.

Esse plano alimentar, já usado para tratar alguns tipos de epilepsia, caiu nas graças de certos indivíduos em busca da perda de peso. Embora o corte de carboidratos seja uma prática relativamente frequente (e controversa) em regimes de emagrecimento, na dieta cetogênica essa restrição é mais acentuada. Nela, a concentração do nutriente não passa de 10% das calorias diárias. Em uma alimentação balanceada, o mesmo número fica em cerca de 50% — cinco vezes mais, portanto.

Para quem tem diabetes tipo 2 e precisa controlar os níveis de glicose em circulação, parece uma saída lógica praticamente excluir do prato as fontes de carboidrato. Ora, essa substância se converte facilmente em glicose no organismo.

Já para quem deseja afinar a cintura, ficar longe de um nutriente que concentra calorias também parece fazer sentido, não? E alguns estudos realmente sugerem que a dieta cetogênica está associada a perda de peso e redução na glicemia.

Mas o que os autores daquele artigo questionam é se esse padrão de alimentação em si que promove tais benefícios. “Qualquer plano é efetivo quando reduz a ingestão de calorias. A cetogênica não é diferente. O que devemos perguntar é se ela é sustentável e promove saúde em longo prazo”, ponderam os experts no texto.

Dieta cetogênica para o diabetes

De acordo com o artigo americano, as evidências sobre o assunto não são definitivas. O estudo mais robusto, do ano passado, de fato mostra um grau considerável de remissão do diabetes tipo 2 em pessoas que reduziram o consumo de carboidratos durante um ano. Algumas inclusive pararam de usar insulina. Contudo, tais descobertas podem estar enviesadas.

“Era um estudo aberto, sem um grupo adotando outra estratégia para servir de comparação, e que reuniu indivíduos interessados em fazer a dieta”, comenta Bruno Halpern, endocrinologista e coordenador do Departamento de Obesidade da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD). Ou seja, as pessoas já estavam dispostas a aderir a um programa de restrição calórica — e o método não foi comparado com outros regimes alimentares.

No geral, o que parece importar mais para controlar a doença é justamente comer menos calorias do que antes. E, claro, maneirar especificamente em fontes de carboidrato refinado (arroz, massas e pães brancos, refrigerantes, doces etc), que fazem a glicemia disparar mais rapidamente. Ainda assim, esses itens não estão proibidos. (Fonte: Saúde Abril)

Descubra alguns dos melhores alimentos e temperos para sua saúde

Há alguns alimentos tão nutritivos, ricos em gorduras e carboidratos bons, proteínas, fibras, vitaminas e minerais, além de antioxidantes e fitoquímicos, que vale a pena comê-los todos os dias. Os apresentados a seguir
devem estar sempre ao alcance, seja na geladeira ou no prato. Você deve se lembrar deles todo dia como forma de cuidar da saúde e da longevidade.
Já os temperos, além de acrescentarem um sabor inconfundível aos pratos, contêm compostos naturais úteis e trazem benefícios significativos à saúde. Eles não devem ser consumidos em grande quantidade. Mas, quando estiver cozinhando, adquira o hábito de adicionar um punhado de ervas e pitadas de temperos. Além do sabor, você estará adicionando benefícios terapêuticos e complexidade aos alimentos que consome.
ABACATE
Principais nutrientes – Gordura monoinsaturada, folato, vitamina A, potássio e fitoesteróis.
Poderes de cura – Substitua outras fontes de gordura pelo abacate. Por exemplo, espalhe-o no pão no lugar da manteiga. Cuidado com o tamanho da porção, pois ele é muito calórico.
Benefícios – Combate o colesterol alto, controla a glicose no sangue e a resistência à insulina.
Porção – ¼ de abacate médio.

FEIJÃO, ERVILHA E LENTILHA
Principais nutrientes – Folato, fibras (incluindo a fibra solúvel), vitaminas A e C, proteína e ferro.
Poderes de cura – Contêm mais proteína do que outros alimentos de origem vegetal, mas normalmente são consumidos com o arroz ou outro grão para “completar” a proteína. As fibras solúveis e a proteína contidas nas leguminosas as tornam alimentos com baixo IG.
Benefícios – Combatem o colesterol alto, a hipertensão, a prisão de ventre, a anemia e a degeneração macular (apenas a ervilha tem essa propriedade), controlam a glicose no sangue, o diabetes, o ganho de peso e a obesidade.
Porção – ½ xícara no lugar de uma porção de proteína animal, ao menos duas vezes por semana.

BRÓCOLIS
Principais nutrientes – Compostos sulfúricos, betacaroteno, cálcio, fibras, folato, vitamina C e potássio.
Poderes de cura – Eficaz contra o câncer, graças a seus compostos sulfúricos, cujo cheiro pode ser percebido quando o legume é cozido demais. Também é fonte de cálcio.
Benefícios – Previne contra o câncer de bexiga, colorretal, de mama e de pulmão, as doenças cardíacas, as úlceras, os resfriados; promove a saúde dos ossos.
Porção – ½ xícara de brócolis cozido = 1 porção de verduras.

CENOURA
Principais nutrientes – Betacaroteno, vitaminas A, B6 e C e as fibras.
Poderes de cura – O betacaroteno dá cor à cenoura e é responsável pelos seus significativos benefícios à saúde. A cenoura cozida oferece mais betacaroteno do que a crua, já que o cozimento quebra as paredes celulares desse nutriente. Adicione um pouco de azeite para aumentar a absorção do betacaroteno.
Benefícios – Combate o colesterol alto, previne contra o diabetes, o câncer (em especial o de pulmão), a degeneração macular, a catarata e a cegueira noturna.
Porção – ½ xícara de cenoura cozida = 1 porção de legumes.

ALHO
Principais nutrientes – Cobre, ferro, zinco, magnésio, selênio e compostos sulfúricos.
Poderes de cura – O alho tem propriedades antifúngicas e antivirais. A maior parte de seu potencial de combate a doenças se deve a compostos sulfúricos como a alicina, que age como antioxidante. Corte ou esprema os dentes de alho e reserve por 10 minutos para formar mais desses compostos.
Benefícios – Previne contra aterosclerose, hipertensão, doenças cardíacas, AVC, diabetes e o câncer de colo e reto, além de infecções.
Porção – Tente consumir ao menos 1 dente de alho por dia.

BATATA-DOCE
Principais nutrientes – Betacaroteno, fibras, vitaminas B6, C e E, folato, potássio, ferro, carotenoides e ácido clorogênico.
Poderes de cura – Ótima fonte de pectina, fibra solúvel que absorve o colesterol. Tem baixo IG.
Benefícios – Combate o colesterol alto, a hipertensão, as doenças cardíacas, o diabetes, o nível alto de glicose no sangue e a resistência à insulina; protege os olhos e a pele e age contra o câncer colorretal, de próstata, de mama e de estômago, além de melhorar a imunidade e aliviar a constipação.
Porção – ½ batata-doce pequena = 1 porção de legumes.

(FONTE: SELEÇÕES)

Desnutrição em pacientes com câncer é comum e bastante grave

Entre os efeitos do tratamento quimioterápico estão a alteração do paladar e diminuição do apetite. Dependendo da região do câncer (como os de cabeça e pescoço), a radioterapia pode causar limitações na hora da deglutição.⠀

Tudo isso pode gerar um problema grave para esses pacientes: a desnutrição. Cerca de 50% dos pacientes podem passar por essa condição.⠀

Lembramos que a falta de proteínas, carboidratos e gorduras atrapalha a cicatrização, aumenta riscos de infecções, entre outros problemas.⠀


Por conta disso, o acompanhamento com um nutricionista é essencial, para que este paciente combata a desnutrição e aguente chegar ao final do tratamento sem tantas complicações que, infelizmente, podem levar ao óbito.⠀

A avaliação nutricional do paciente deve ser feita assim que ele iniciar o tratamento e seguir até depois do mesmo ter encerrado.

Onconutri lança curso com receitas contra o câncer

É com muito amor que preparamos o curso ‘Sabor com Saúde: receitas para viver melhor’, onde eu (Socorro Coêlho) e minha colega nutricionista Adriana Soares vamos explicar tudo sobre a relação entre a alimentação e a prevenção do câncer, mostrar que alimentos são os mais poderosos e, o melhor de tudo, teremos um dia inteiro de prática.⠀


✅ Mostraremos receitas fáceis e deliciosas, que vão te ajudar nessa missão de evitar essa, que é uma das doenças que mais precisamos combater.⠀


👉 UM POUCO SOBRE NÓS:⠀

🔷 Socorro Coêlho: Primeira e única nutricionista do Piauí com o título de Nutrição Oncológica, pela Sociedade Brasileira de Nutrição Oncológica (SBNO)⠀

🔷 Adriana Soares: Nutricionista especialista em Nutrição Clínica Funcional e Gastronomia Funcional⠀

‼️ PÚBLICO-ALVO: ESTUDANTES DE NUTRIÇÃO, PROFISSIONAIS E OUTROS.⠀

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Garanta logo sua vaga, pois são limitadas.⠀

Pesquisa revela benefícios de chás e frutas na prevenção ao câncer

Frutas e chás são normalmente excelentes em qualquer dieta saudável. Mas os benefícios podem ser ainda maiores, segundo pesquisadores australianos. Pesquisa revela que esses alimentos podem ajudar a proteger o corpo de doenças graves, como o câncer.⠀

Os pesquisadores analisaram dados relacionados à alimentação de mais de 50 mil pessoas e observaram que esses e outros produtos ricos em flavonoides — compostos encontrados em alimentos e bebidas à base de vegetais — contribuem para proteção do câncer e de enfermidades cardíacas.⠀Os flavonóis podem ser encontrados no chá preto, na uva e no vinho tinto, por exemplo. Já as flavononas estão em frutas cítricas, como laranja, abacaxi, limão e laranja.

As descobertas foram publicadas na última edição da revista especializada Nature Communications.⠀

Os autores chamam atenção para alguns fatores, como a importância de ter um estilo de vida saudável, em geral, sem vícios (como tabagismo e alcoolismo), uma dieta variada e saudável, exercícios, etc.⠀

O fato é que somente o uso de flavonoides não faz ‘mágica’ e para nos protegermos contra o câncer, temos que focar na nossa saúde de forma mais ampla.⠀

‼️ NOTA: VALE RESSALTAR QUE A PESQUISA É SOBRE OS BENEFÍCIOS DE CHÁS E FRUTAS RICOS EM FLAVONOIDES PARA A PREVENÇÃO DO CÂNCER. PARA QUEM ESTÁ EM TRATAMENTO DA DOENÇA, SÓ É ACONSELHÁVEL TOMAR QUALQUER CHÁ COM A ORIENTAÇÃO DO NUTRICIONISTA ONCOLÓGICO, POIS OS MESMOS PODEM INTERAGIR COM ALGUNS MEDICAMENTOS,