EVITE esses seis tipos de alimentos que podem causar câncer

Segundo dados do Ministério da Saúde, o câncer está em segundo lugar no ranking do de doenças que mais matam no Brasil, atrás apenas das doenças do coração e sistema circulatório.⠀⠀
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De acordo com dados do Fundo Mundial de Pesquisa sobre o Câncer, sua incidência tende a crescer 58% no mundo nos próximos 15 anos. O estilo de vida moderno é um dos vilões e, claro, a ALIMENTAÇÃO ERRADA é um dos principais aspectos desse ritmo acelerado da atualidade.⠀⠀
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Na verdade, comer BEM não demanda tempo e sim uma decisão. Ninguém precisa ir a um fast food, se pode levar consigo uma marmitinha bem saudável pro trabalho né? (Só pra citar um exemplo).⠀⠀
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Trocas saudáveis são decisivas. Você pode começar evitando a listinha abaixo e trocando esse tipo de alimento por melhores opções:⠀⠀
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1- Carnes processadas⠀⠀
2- Legumes em conserva⠀⠀
3- Frutas, verduras e legumes tratados com excesso de agrotóxicos⠀⠀
4- Refrigerantes sem açúcar⠀⠀
5- Carnes bem passadas demais, com crosta dura ao redor⠀⠀
6- Alimentos industrializados com uso de conservantes

TROQUE POR:
1- Carnes feitas em casa⠀⠀
2- Legumes in natura⠀⠀
3- Produtos orgânicos⠀⠀
4- Água ou sucos naturais⠀⠀
5- Carne bem passada, sem crosta⠀⠀
6- Alimentos integrais e sem nomes complicados no rótulo

Sofre de refluxo? Veja quais alimentos evitar

Sabe aquela sensação de inchaço e barriga saliente, parece que você ganhou uns indesejáveis quilos extras? Pois é, esses sintomas são comuns para quem tem prisão de ventre ou anda fazendo combinações de alimentos que produzem muitos gases e fazem a barriga parecer maior.

Os alimentos que causam gases como o feijão e repolho, possuem uma elevada quantidade de fibras e carboidratos que fermentam muito durante a digestão e que, por isso, têm uma maior tendência para provocar gases, especialmente fedidos, são as famosas e constrangedoras flatulências.
Alimentos ricos em gorduras e proteínas, como carnes e castanhas, não são fermentados no intestino e, por isso, produzem menos gases.

Não basta saber que determinados alimentos provocam mais gases é necessário atentar para combinações que fazemos normalmente em nossas refeições, mesmo quando seguimos dietas saudáveis, é possível errar nas misturas e obter resultados indesejados.

Confira a lista de combinações de alimentos que contribuem para uma produção maior de gases e consequentemente te dão uma barriga extra.

Feijão + repolho
Arroz integral + ovo + salada de brócolis;
Leite + fruta + adoçante à base de sorbitol ou xylitol;
Ovos + carne + batata doce.

Feijão – vilão ou aliado?

Feijões como o carioca e o feijão preto contêm muitas fibras essenciais que são importantes para uma digestão saudável. Ao contrário do pensamento de muitas pessoas de que feijão engorda, adicioná-lo à sua dieta diária é bom para diminuir a gordura corporal e controlar o peso. Isso ajuda a prevenir doenças crônicas como diabetes tipo 2, hipertensão arterial e doença cardíaca.

A recomendação de alguns especialistas é colocar o feijão de molho e trocar a água algumas vezes antes de cozinhar, isso diminuirá a produção de gases no organismo. (Fonte: AF)

Hospital Sírio Libanês lança cartilha de receitas para pacientes com câncer

Uma alimentação saudável e balanceada é fundamental para promover saúde, bem-estar e qualidade de vida.

Pensando nisso, o Serviço de Alimentação do Hospital Sírio-Libanês preparou uma publicação, chamada “Guia de Receitas para o Paciente Oncológico”. A ideia é trazer dicas de alimentação variada, com receitas simples e cheias de sabor, repletas de nutrientes funcionais que minimizam alguns dos efeitos colaterais comuns no tratamento da doença, além de contribuir para a melhora do prognóstico, ajudar na manutenção do peso adequado e otimizar as funções imunológicas.

Para quem está em tratamento ou em recuperação, as receitas servem como uma forma de unir família e amigos, mantendo uma rotina saudável, capaz de trazer beneficios para corpo e mente.

As receitas a seguir incluem diferentes grupos alimentares e compostos funcionais essenciais para a saúde e levam as indicações abaixo:

Falta de Apetite

Náuseas e Vômitos

Alteração de Paladar

Sem Fibras

Boca Seca

Laxativa

Feridas na Boca e Língua

Vegetariana

Ovolactovegetariana

Sem Lactose

BAIXE A CARTILHA COMPLETA NO LINK ABAIXO;
https://www.hospitalsiriolibanes.org.br/Documents/LivroReceitasOnco-Online.pdf

Anvisa pretende proibir gordura trans em alimentos em 3 anos

A restrição seria iniciada pela implementação de um limite de 2% de AGTI (ácidos graxos trans industriais) sobre o teor total de gorduras nos alimentos destinados ao consumidor final, segundo informou o órgão. A medida, que também seria válida para os serviços de alimentação, teria um prazo de adequação de 18 meses.

A Anvisa diz que, com isso, “pretende propiciar um elevado nível de proteção à saúde da população, sem criar um impacto desproporcional sobre o setor”.

“A proposta decorre da análise de estudos científicos que demonstram que os ácidos graxos trans (AGTs) podem contribuir para o desenvolvimento de várias doenças com evidências convincentes de que seu consumo acima de 1% do valor energético total afeta muitos fatores de risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares”, informou em nota.

O órgão diz não haver dúvidas de que o consumo não traz nenhum benefício à saúde. “Por isso, o consumo de ácidos graxos trans industriais deve ser o mais baixo possível.” A consulta ficará aberta por 60 dias.

A Anvisa diz que, em uma segunda etapa, “o uso de óleos e gorduras parcialmente hidrogenados – um tipo de AGTI – em alimentos seria banido no Brasil.” Esse banimento seria implementado, explica o órgão, em um prazo adicional de mais 18 meses, após o fim da primeira etapa de restrições.

(FONTE: AGÊNCIA BRASIL)

Entenda o impacto da dieta livre no fim de semana no seu emagrecimento!

Para começo de conversa cabe ressaltar que a ingestão alimentar desenfreada vai está relacionada ao consumo involuntário de calorias e maior risco de excesso de peso, com isso influenciado diretamente na saúde, onde acarreta ou agrava quando já instalada as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), tais como diabetes, hipertensão, hipercolesterolemia, entre outras.

Existem diversas evidências cientificas revelando que o consumo de alimentos ultraprocessados, ou seja, produzidos com a adição de muitos ingredientes como sal, açúcar, óleos, gorduras,  geram prejuízos para a saúde. Diante disso, o consumo livre ou exagerado destes alimentos, além de favorecer um balanço energético positivo causando um aumento de peso, pode substituir alimentos saudáveis e contribuir para uma alimentação errônica. Por suas consequências extremamente negativas para a saúde, o consumo de alimentos ultraprocessados deve ser evitado, assim como o excesso de açúcar, gordura e sal adicionado às preparações. Além disso, torna-se necessário limitar o uso de alimentos processados, ou seja aqueles  produzidos basicamente adicionando sal e açúcar, desse modo devem ser consumidos somente em pequenas quantidades, como ingredientes de preparações culinárias, e sempre associados ao consumo de alimentos in natura ou minimamente processados.

Quando a ingestão alimentar é exagerada ou desequilibrada nos finais de semana todo esforço obtido durante a semana é anulado ou prejudicado, devido a alterações metabólicas. Portanto sugiro o consumo de uma refeição “lixo” uma vez por semana, e realizada com moderação, você não precisa comer 10 fatias de pizza!, consuma uma, mastigando bem devagar, saboreando-a.  Afinal todos  temos vontades de ingerir esses tipos de alimentos, a restrição alimentar exacerbada pode trazer transtorno alimentar. Na nutrição científica não existe exclusão e sim restrição, moderação. Vale enfatizar a importância da atividade física também aos finais de semana.

Principalmente ao final de semana é interessante realizar refeições à base de alimentos in natura e minimamente processados. Além disso é possível tornar refeições não saudáveis em saudáveis como brigadeiro de biomassa, pizza de quinoa entre outros.

(Fonte: Jornal Correio da Cidade)

Estágio na Onconutri: hora de receber a Sara

No Dia da Amizade (20/07), a gente celebrou esse elo que se forma com as pessoas que trabalham conosco, que vai muito além do profissional. Momento de nos despedir do querido estagiário @andersonbarbosap e de receber de braços abertas a Sara Seli, que com certeza vem não somente para aprender, mas também para ensinar! Por aqui, tudo é troca! 🌹 🌹 

Estudo indica que azeite previne Alzheimer e ajuda a memória

Descoberta aponta que o azeite de oliva extravirgem tem efeito protetor sobre os trabalhos proteicos do organismo, fazendo com que o alimento contribua para tratamento e prevenção do Alzheimer. Os pesquisadores apontam que o produto ativa um processo de autofagia, que remove toxinas e outras substâncias degenerativas associadas à doença.

No Brasil, segundo a Associação Brasileira de Alzheimer, mais de 1 milhão de pessoas sofrem com a demência. Já o Ministério da Saúde afirma que 11,5% das pessoas acima de 65 anos sofrem do mal. Por isso, o desafio agora é encontrar o ponto certo de consumo para ajudar a impedir a degeneração do cérebro.

Além de ajudar no combate ao Alzheimer, como mostra a pesquisa, o azeite auxilia na dieta alimentar. Para o nutricionista Lucas Oliveira, “para termos uma alimentação saudável, a recomendação é consumir nas refeições as gorduras insaturadas, presentes por exemplo no azeite, no abacate, nas oleaginosas, e também o consumo de ômega 3, que é um tipo de gordura insaturada e está presente em alimentos como atum, salmão, chia e linhaça”.

O azeite ainda é hábil na remoção de colesterol dos vasos e evita a oxidação da versão LDL, conhecido como “colesterol ruim” do organismo. A engenheira de alimentos da Broto Legal Alimentos, Lívia Pereira afirma: “O azeite é uma boa fonte de vitaminas e polifenóis, que são conhecidos por sua ação antioxidante, o que ajuda na defesa do HDL, garantindo uma boa ação”.

O alimento é melhor que frutas e vegetais sozinhos, dado que a gordura vegetal monoinsaturada é mais saudável que gorduras animais saturadas. E por que o extravirgem? Porque quanto mais puro o azeite, maior será a quantidade de componentes benéficos a saúde.

Sobre a Broto Legal Alimentos

A Broto Legal Alimentos está há mais de 40 anos no mercado, é líder em arroz e feijão na região de Campinas, mas também possui forte presença em todo Estado de São Paulo, iniciando neste ano plano de expansão da marca na região Sudeste. É uma das marcas de líderes em arroz e feijão no interior de São Paulo, de acordo com a pesquisa da Nielsen, e fechou 2017 com um faturamento de R$ 500 Mi. É uma das precursoras do uso do Selo de Controle de Agrotóxico, emitido pelo Instituto Biológico, garantindo aos brasileiros comida de verdade e de qualidade em suas mesas. Os principais produtos da marca são o arroz e o feijão, mas também tem em seu catálogo, o atum, azeite e as farofas prontas.

(FONTE: Jornal Araxá)

Dietas low-carb podem aumentar a mortalidade?

Há pouca controvérsia sobre o benefício de se ter uma dieta balanceada e manter a saúde cardiovascular, como demonstrado em vários grandes estudos. No entanto, diferentes tipos de dieta permanecem controversos e, em especial, dietas com baixo teor de carboidratos (Low Carb), que se tornaram populares nos últimos anos.

Geralmente em dietas Low Carb ocorre uma ingestão moderada de proteínas e maior de gorduras. A dieta Low Carb tem muitos benefícios a curto prazo, por exemplo no emagrecimento. Porém ainda se tem dúvidas sobre sua segurança a longo prazo e possível aumento da mortalidade.

Recentemente foi publicado no European Heart Journal um estudo onde sugere que a dieta Low Carbaumenta o risco de mortalidade por todas as causas e por causas específicas. Mas será que dieta Low Carb e aumento da mortalidade realmente é uma realidade? Vamos aos dados e fatos deste estudo.

A pandemia da obesidade é um importante problema de saúde em todo o mundo e a obesidade é um fator predisponente para várias doenças crônicas, incluindo doenças cardiovasculares, hipertensão, diabetes tipo 2 e câncer. A doença cardiovascular representa a principal causa global de morte, sendo atualmente responsável por mais de 17,3 milhões de mortes anualmente. Prevê-se que este número aumente para mais de 23,6 milhões até 2030. A doença cardiovascular foi a principal causa de morte nos EUA em 2015, com 864 mil mortes.

Tipo de estudo

Estudos observacionais têm várias vantagens sobre os ensaios clínicos randomizados e controlados, incluindo menor custo, maior oportunidade e uma gama mais ampla de pacientes. No entanto a preocupação com o viés de confusão inerente desses estudos, limitou seu uso quando se compara tratamentos. Assim estudos observacionais são usados ​​principalmente para identificar fatores de risco e indicadores prognósticos. Da mesma forma nas situações em que ensaios clínicos randomizados e controlados seriam impossíveis ou antiéticos.

Este estudo é “coorte prospectivo”. O que quer dizer que é um estudo observacional. Assim sendo, devemos frisar que estudos observacionais não estabelecem causa e efeito. Portanto, não devem pautar condutas. Estes estudos são importantes? Sim, com certeza. Porém servem principalmente para levantar hipóteses que deverão ser validadas por ensaios clínicos controlados e randomizados.

Alguns pontos importantes o estudo

Parece que os próprios autores tem algumas dúvidas. Desta forma pontuo aqui alguns detalhes muito importantes que estão no corpo do artigo. São pontos que os próprios autores levantaram. Atento que entre parenteses são algumas considerações que devemos levar em conta.

“Esta conclusão foi provisória, porque os autores relataram uma grande chance de heterogeneidade e viés de publicação”.

Também relataram que eles “podem não ter conseguido avaliar o suficiente a associação da dieta Low Carb com a mortalidade por doença cardiovascular”.

”Outros estudos, publicados após esta meta-análise, relataram resultados controversos e, por vezes, opostos em diferentes populações”.

”Claramente, ensaios de dieta low carb sobre mortalidade não são facilmente viáveis devido à dificuldade em manter a conformidade e o acompanhamento por vários anos”.

”Não há estudos disponíveis avaliando a ligação entre dieta Low Carb e o risco de AVC”.

”Com base nesses resultados, poderíamos tentar responder à pergunta sobre a definição de dieta Low Carb que poderia aumentar o risco de mortalidade a longo prazo”. (Na conclusão deveria ter sido colocada que tentaram responder a pergunta. Porém concluíram e jogaram a culpa na dieta Low Carb).

Evidências ou crenças?

”Aceitamos que outras definições de dieta Low Carb exigem que as ingestões sejam < 20% ou < 150 g/dia de carboidratos, mas mesmo assim acreditamos que nossos resultados são valiosos”. (Estudos são feitos para mostrar evidências e não crenças. Ademais usaram uma dieta que não é conceitualmente Low Carb. Haja vista a quantidade média de carboidratos).

“Discutindo a questão do efeito dos carboidratos nos resultados, é importante enfatizar as possíveis diferenças de influência da ingestão de carboidratos refinados e não refinados”. (Então os autores não puderam diferenciar qual o tipo de carboidrato ingerido. Pode ter sido doce de leite? Ou sorvete? E sabe-se que o tipo de carboidrato tem impacto direto na saúde metabólica).

”A razão para aumentar a chance de mortalidade seria provavelmente devido ao alto consumo de açúcar simples em sua população (por exemplo, em países em desenvolvimento), ou que ingestões maiores de carboidratos e baixa proteína são mais marcadores de pobreza em países de baixa e média renda”. (Então como dito anteriormente carboidratos refinados fazem mal. O que associado a baixa ingestão de proteínas de qualidade pode estar associado a maior morbidade e mortalidade. O que é visto em populações mais carentes).

”Neste contexto, parece ser fundamental pedir mais estudos no campo para cuidar das co-variáveis, que são importantes para cada país devido à sua própria natureza da dieta e estilo de vida”. (Aqui parece que não chegaram a conclusão que o estudo publicou).

”Como em outros estudos observacionais, algum grau de erro de medição na notificação de características dietéticas e outras características do estilo de vida é inevitável”.

Viés de memória

”No entanto, não tivemos informações sobre a ingestão alimentar dos participantes durante o acompanhamento, o que pode ter afetado os resultados finais”. (Aqui nos mostra que não foi possível saber o que os participantes comeram verdadeiramente. Porém o artigo concluiu que o problema é comer pouco carboidrato).

”Além disso, o viés de memória não pode ser superado como em estudos semelhantes”. (Neste trecho mostra que os participantes não lembravam direito o que comiam. Entretanto os autores tiram suas conclusões, inclusive sabiam a até a quantidade em gramas de cada macronutriente).

”As estimativas da ingestão alimentar estão sujeitas à variabilidade do dia a dia, portanto, um único dia de informação pode fornecer uma estimativa relativamente imprecisa da ingestão habitual. Isso pode aumentar a variabilidade global, imprecisão”. (Novamente um trecho que mostra que não tiveram controle. Então como concluíram?).

Alguns dados importantes do estudo

O grupo Q4 é o de dieta Low Carb. Assim podemos observar alguns detalhes importantíssimos (vide fig. 01)

  • O Q4 (Low Carb) – fez menos exercícios, bebeu mais álcool e fumou mais. Então será que por isso morreram mais?
  • O Q4 (Low Carb) – consumiu menos gorduras poliinsaturadas. Porém em uma dieta Low Carb não tem que consumir menos esse tipo de gorduras.
  • O Q4 (Low Carb) – também consumiu menos gorduras saturadas. Entretanto os estudiosos dizem que é essa a gordura que mata, que é prejudicial para a saúde. Ora se o grupo Q4 é o que ingeriu uma maior quantidade de gorduras. Contudo consumiu menos gorduras poliinsaturadas e saturadas. Então qual gordura consumiram? É provável que é gordura Trans. Esta gordura realmente é maléfica. Será que não foi ela a causa da maior mortalidade e não a menor ingestão de carboidratos?
  • No Q4 (Low Carb) – as pessoas tinham mais diabetes. Pois bem, sabemos que o diabetes aumenta a morbidade e mortalidade. Então será que foi o diabetes que aumentou a mortalidade por todas as causas e por causas específicas? Como por exemplo, doença cardiovascular?

Um outro dado interessante, é que as dietas não foram isocalóricas (Q1 2.433cal, Q2 1.841cal, Q3 1.738cal e Q4 2.213cal).

 

(FONTE: MEDIC)

 

Dia do Homem: conheça alimentos que ajudam na saúde masculina

Hoje, no Dia do Homem, chamamos a atenção para os cuidados de saúde que os mesmos devem tomar para evitar doenças como o câncer. Os homens são conhecidos por serem mais relapsos com a manutenção da saúde: vão menos ao médico, são mais sedentários e deixam de lado a realização de importantes exames de rotina. Em 2016, o Ministério da Saúde divulgou uma pesquisa feita com 6.141 homens que mostrava que 31% deles não possuem o hábito de ir às unidades de saúde para buscar auxílio na prevenção de doenças. Mais da metade disse que não vai ao médico porque nunca foi preciso.

Parte essencial desse cuidado com a saúde é a alimentação. Alguns alimentos oferecem benefícios para o organismo masculino de diferentes maneiras. Saiba quais são os itens que não podem faltar na dieta dos homens.

Peixes gordurosos

Nessa categoria entram o salmão, o atum e a sardinha, que são peixes ricos em ômega 3, uma gordura saudável que o nosso corpo não produz e só é adquirida por meio da alimentação. Esse ácido graxo é essencial para a saúde do coração e para o sistema nervoso, ajudando, inclusive, a reduzir problemas como a depressão. Essas carnes brancas também são ricas em colágeno e queratina, que previnem a calvície – problema de 20% da população masculina.

Alho

Esse tempero natural é importante para tratar gripes e infecções e também auxilia na produção de espermatozoides e melhora a circulação sanguínea na região genital.

Nozes

É uma importante oleaginosa para a saúde sexual masculina. Por ativar a circulação sanguínea na região genital, seu consumo ajuda a prevenir a disfunção erétil. Além disso, a gordura monoinsaturada colabora para reduzir o colesterol e o risco de diabetes.

Brócolis

É claro que não faltariam vegetais de folhas verde-escuras nessa lista. E por que destacar os brócolis? Além de ser fonte de fibras e vitamina C (importante antioxidante que previne o envelhecimento precoce), a hortaliça ainda é rica em aminoácidos que elevam os níveis de testosterona.

Feijão

Leguminosa que não falta à mesa de grande parte dos brasileiros, o feijão é rico em zinco, mineral diretamente ligado à produção da testosterona, por meio do estímulo à glândula tireoide. O zinco ainda favorece a mobilidade dos espermatozoides, o que evita a infertilidade e previne o câncer de próstata.

Linhaça

Problemas cardiovasculares, como hipertensão e infarto, são algumas das principais causas de morte entre os homens. E a linhaça é um potente aliado na prevenção e combate a essas doenças.

Vinho tinto

Uma taça de vinho tinto no jantar pode ser um poderoso remédio para a sua saúde. Diversos estudos mostram que a bebida ajuda no controle da pressão arterial e é fonte de um antioxidante chamado resveratrol, que evita o envelhecimento precoce do organismo.

Ostra

Quem nunca ouviu que a ostra é afrodisíaca? Isso não é lenda! Ela aumenta a produção de testosterona e, consequentemente, a libido masculina. Também é rica em zinco, mineral essencial para o homem.

Aveia

Alguns estudos mostram que o diabetes tipo 2 é uma das principais causas da disfunção erétil. E por ser rica em fibras, a aveia é fundamental para evitar o desenvolvimento dessa doença. Para potencializar seus efeitos, vale combinar o alimento com banana, fruta que colabora para a síntese da testosterona.

Tomate

O licopeno, antioxidante que confere a cor vermelha ao alimento, fortalece o sistema imunológico e é um aliado na prevenção ao câncer de próstata.

Sugestão Jasmine

Para potencializar a saúde masculina, invista em uma dieta diária composta por alimentos como a aveia e a linhaça, presentes no portfólio de produtos da Jasmine. Conheça nossa linha completa e garanta uma vida muito mais saudável!

(FONTE: Jasmine Alimentação) 

Veja alimentos que previnem o envelhecimento precoce

Você sabia que uma dieta equilibrada diminui em até 80% a mortalidade geral por doenças em geral, ou seja: existe uma relação direta entre a alimentação e a vida longa, assim como ao processo de envelhecimento em si.⠀

O envelhecimento precoce é um processo degenerativo que aparece antes da idade biológica efetiva do organismo. Acontece em função da alimentação desbalanceada, inatividade física, estresse crônico, poucas horas de sono, excesso de bebida alcoólica, entre outros. Essas situações estimulam um processo oxidativo celular crônico, o que causa esse “envelhecimento antes da hora”.

Todos os alimentos têm a função de fornecer energia ao organismo e participar diretamente como cofatores de reações metabólicas. Portanto, todos eles — se ingeridos de forma balanceada — atuam em conjunto para garantir a longevidade.

No entanto, alguns alimentos são considerados funcionais e têm capacidade maior de proteção ao organismo humano por apresentarem na sua composição mais compostos bioativos.

Confira alguns alimentos que — se ingeridos frequentemente —  ajudam na formação de músculos, melhoria da função cerebral, redução de rugas, fortalecimento do coração, proteção dos ossos, reforço imunológico e combate às inflamações.

✔️ Abacate

✔️ Azeite de oliva

✔️ Amêndoas

✔️ Ovos

✔️Sementes de linhaça

✔️Maça

✔️ Couve

✔️ Canela

✔️ Gengibre

 

(FONTE: Beleza&Saúde)